Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | LEONARDO KOLLER SACHT |
Depto | DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA / MTM/CFM |
Centro | CENTRO DE CIENCIAS FISICAS E MATEMATICAS |
Laboratório | |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Exatas e da Terra
/Ciências Exatas e da Terra |
Sub-área do Conhecimento | Matemática Aplicada |
Titulo | Quasi-interpoladores otimizados para uma dada imagem |
Resumo | Nossos estudos começam com as funções periódicas, definindo-as. Vimos através do Teorema de Séries de Fourier como escrever uma função periódica por meio de um somatório infinito de senos e cossenos, e com isso ter acesso ao espectro-potência da função, além de podermos realizar sua aproximação finita . Posteriormente apresentamos a Transformada de Fourier, resultado semelhante ao anterior na óptica de evidenciar quais frequências fazem parte da função, mesmo ela não sendo periódica. Depois definimos a operação chave para nossos estudos, a convolução, que possui um papel essencial na questão de amostragem, juntamente com as definições do Delta de Dirac e o Pente de Dirac. Com essas ferramentas foi possível enunciarmos o Teorema de Shannon, permitindo a reconstrução de funções (que cumpram certos pré-requisitos) amostradas, além de estudarmos sobre as consequências de uma má amostragem ou uma função não adequada à reconstrução. A partir disso direcionamos nossa atenção a justamente os casos em que não é possível executar o Teorema de Shannon, analisando o método de Projeção Ortogonal, cujo resultado não é a função exatamente reconstruída, mas é obtido um resultado melhor possível. Por último, estudamos um meio para medir a precisão dessa aproximação. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212019 |
Palavras-chave | Transformada de Fourier, Teorema de Shannon, projeção ortogonal |
Colaboradores |