Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | JULIANA BERNARDI OGLIARI |
Depto | DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA / FIT/CCA |
Centro | CENTRO DE CIENCIAS AGRARIAS |
Laboratório | |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências da Vida/Ciências Agrárias |
Sub-área do Conhecimento | Fitotecnia |
Titulo | Projeto Agrobiodiversidade - AGROBIO |
Resumo | A pipoca (Z. mays L. var. microsperma (Koern.) Asch. et Graebn.) é uma classe de milho consumida mundialmente como um ‘snack’. O extremo oeste de Santa Catarina (EOSC) é considerado um ‘microcentro de diversidade’ do gênero Zea, onde foram identificadas 1.078 populações locais de milho pipoca de um total de 1.513 milhos locais identificados na região. O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de expansão (CEX) e o teor de proteína bruta (PB) de 14 variedades locais de milho pipoca do EOSC, conservadas por agricultores dos municípios de Anchieta e Guaraciaba, e duas testemunhas comerciais (Yoki e RS 20). O teste para CEX foi realizado em forno micro-ondas e a PB foi obtida segundo o método Kjeldahl. A cultivar comercial da Yoki apresentou o maior valor de CEX (37,45 ml g-1) e o menor teor de PB (10,84%) entre todas as pipocas avaliadas. O acesso local 977A apresentou o maior teor de PB (14,26%) e o maior valor CEX (30,07 ml g-1) entre as pipocas locais. Os acessos de pipocas locais 977A e 2393B apresentaram CEX acima do valor mínimo recomendado para a comercialização. Essas características indicam a importância da conservação e do potencial de uso das pipocas locais do EOSC para o desenvolvimento de programas de melhoramento genético em Santa Catarina. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212363 |
Palavras-chave | Fitotecnia, recursos genéticos, variedades crioulas, Zea mays |
Colaboradores |