Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | Sem Bolsa |
Orientador | GREYCE LUCI BERNARDO |
Depto | DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO / NTR/CCS / NTR/CCS |
Centro | CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Laboratório | |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências da Vida/Ciências da Saúde |
Sub-área do Conhecimento | Nutrição |
Titulo | Veg+ - Aumentando o consumo de legumes e verduras entre adultos jovens por meio de cadeias curtas de comercialização: associação entre características individuais e habilidades culinárias com a frequência de consumo de legumes e verduras por estudantes universitários |
Resumo | Estudantes universitários, por viverem um estágio de vida considerado de transição, tendem a ter hábitos alimentares menos saudáveis, que podem estar relacionadas a fatores como a falta e habilidades culinárias (HC) para preparar os alimentos em casa. Especificamente quanto à ingestão e legumes e verduras (LV) algumas barreiras têm sido percebidas, como tempo necessário para aquisição e preparo, menor apelo sensorial e deterioração mais rápida. Diante da escassez de estudos focados especificamente no consumo desses alimentos, o objetivo dessa pesquisa foi investigar a frequência de consumo de LV por estudantes universitários de uma capital brasileira e analisar sua associação com características individuais e HC. Trata-se de um estudo transversal, foram coletados dados sobre caracterização da amostra, frequência de consumo de LV, bem como escalas relacionadas a HC e alimentação saudável, por meio de um questionário online validado. Para verificar a associação entre frequência de consumo de LV e as características individuais dos estudantes foi aplicado o teste Qui-quadrado de Pearson, e para testar a associação com as escalas de HC e alimentação saudável utilizou-se o teste Anova com post hoc de Bonferroni. Para investigar a associação entre as escalas de HC com a frequência de consumo diário de LV foram utilizadas análises de regressão logística bruta e ajustada. Entre os respondentes (n=525), 45% consumiam LV diariamente. Ter pai com maior grau de escolaridade, não ter sobrepeso ou obesidade e ter maiores escores em sete, das oito, escalas de HC e alimentação saudável associaram-se (p<0,05) estatisticamente com a ingestão diária de LV. Os achados do presente estudo podem contribuir com estratégias de saúde pública para aumentar o consumo de LV por essa população, o que é imprescindível para o fortalecimento de cadeias curtas de comercialização de alimentos. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212246 |
Palavras-chave | Ingestão de alimentos, Comportamento alimentar, Adultos jovens, Culinária, Nutrição |
Colaboradores | Vanessa Mello Rodrigues |