Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBITI/CNPq |
Orientador | ARMANDO ALBERTAZZI GONCALVES JUNIOR |
Depto | DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA / EMC/CTC |
Centro | CENTRO TECNOLOGICO |
Laboratório | LABMETRO |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Exatas e da Terra
/Engenharias |
Sub-área do Conhecimento | Mecânica dos Sólidos |
Titulo | Desenvolvimento de elementos indutores para geração de onda de calor oblíqua |
Resumo | Este trabalho engloba o conjunto de atividades realizadas pelo bolsista Vicente Knobel Borges, orientado pelo professor Armando Albertazzi Gonçalves Júnior e o doutorando Tiago Junior de Bortoli. O trabalho foi desenvolvido no Labmetro/UFSC, no contexto do projeto SHIC-Sub (Shearografia Subaquática). O objetivo do trabalho foi desenvolver uma tecnologia de geração de onda de calor oblíqua para obter dados mais precisos do posicionamento espacial de defeitos internos em compósitos. Inicialmente meu trabalho foi desenvolver um sistema para gerar uma onda de calor oblíqua simplificada, para validar a teoria proposta. No sistema simplificado, fazemos termografias da lateral de um corpo de prova de aço aquecido por três resistências ativadas sequencialmente, um programa de minha autoria destaca partes do objeto a uma temperatura específica, no caso 25 graus celsius. Esse experimento inicial nos proporcionou a visão de que seria possível seguir com o tema em diante. O sistema foi elaborado com a adição de mais resistores, validando a possibilidade de uma onda mais nítida e de perfil reto em uma barra de aço. Em seguida fizemos experimentos com o uso de um indutor, que se movimenta ao longo de uma guia linear, em corpos de prova de aço recoberto com compósito, simulando um revestimento comum na indústria. O uso do indutor móvel nos fornece uma onda oblíqua de alta intensidade e perfil reto na parte de aço do corpo de prova, mas materiais compósitos apresentam resistência térmica elevada que faz com que a onda perca sua característica oblíqua ao passar de um meio para outro. O uso da técnica para visualizar defeitos em metal não foi bem sucedida com o equipamento disponível, a termografia capturada mostra a onda térmica oblíqua se fechando ao redor do defeito, sem que ele projetasse uma "sombra térmica" na superfície. Ao fim do período da bolsa, obteve-se conclusões determinantes dos ensaios, guiando a direção da pesquisa na área. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212378 |
Palavras-chave | INSPEÇÃO NÃO DESTRUTIVA; SHEAROGRAFIA; MATERIAIS COMPÓSITOS;METROLOGIA ÓPTICA;INTERFEROMETRIA |
Colaboradores | Tiago Junior de Bortoli |