Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBITI/CNPq |
Orientador | MARCIEL JOAO STADNIK |
Depto | DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA / FIT/CCA |
Centro | CENTRO DE CIENCIAS AGRARIAS |
Laboratório | Laboratório de Fitopatologia |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências da Vida/Ciências Agrárias |
Sub-área do Conhecimento | Fitossanidade |
Titulo | BIOSTIMALG - Bioestimulação das plantas por moléculas de origem algal: Inovação biotecnológica baseada na macroalga Ulva para uso na agricultura |
Resumo | Dentre as estratégias de controle alternativo de doenças, a indução de resistência vem sendo ampamente encorajada. Estudos têm indicado que extratos e polissacarídeos da macroalga Ulva spp., possuem potencial de uso para o controle de doenças de plantas. Assim, o objetivo do presente trabalho foi desenvolver uma biotecnologia inovativa de baixo custo para a produção de oligossacarídeos a partir da fermentação (OFs) de Ulva spp., e testá-los quanto à capacidade de estimular o crescimento de plantas e induzir respostas de defesa à patógenos. Para tanto, utilizou-se o patossistema feijoeiro-Fusarium oxysposum f. sp. paseoli (Fop). Fop causa a murcha-de-Fusarium (MF), uma das principais doenças da cultura. Inicialmente, durante a fermentação, foram isolados três microrganismos que possivelmente degradaram o polissacarídeo ulvana em oligossacarídeos. Após, foi avaliado o rendimento dos OFs nos tempos de fermentação: 7, 14 e 21 dias. Verificou-se que os microrganismos selecionados crescem de modo diferenciado conforme o tempo de fermentação. Paralelamente, foi quantificado o teor de sulfato e carboidratos totais; nenhum dos tratamentos apresentou diferença significativa. Para avaliar o efeito no estímulo da fisiologia das plantas foi avaliada a emergência de plântulas; somente o tramento ulvana aumentou significativamente a emergência em relação ao controle. A fim de verificar a capacidade dos OFs no controle da doença, foi avaliado a severidade da MF e calculada a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Dentre os tratamentos testados, somente a ulvana reduziu a severidade da MF (35%) e a AACPD (28%) em comparação ao controle. Em suma nossos resultados indicaram que nenhum dos extratos e oligossacarídeos testados foram capazes de estimular fisiologia da planta e controlar a doença. Por outro lado, a pulverização foliar com o polissacarídeo ulvana demostrou potencial para bioestimulação da planta e redução da doença. What do you want to do ?New mailCopy |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212334 |
Palavras-chave | Biotecnologia, bioestimulantes, oligossacarídeos de fermentação (OFs), macroalgas |
Colaboradores | Marlon Cristiano de Borba |