Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
BIPI/UFSC
Orientador
MARGARETE MARIA DE LIMA
Depto
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM / ENF/CCS
Centro
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Laboratório
LAIPISON – Laboratório Interprofissional de Pesquisa e Inovação Tecnológica em Saúde Obstétrica e Neonatal
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências da Vida/Ciências da Saúde
Sub-área do Conhecimento
Enfermagem
Titulo
20 Anos do grupo de gestantes e casais grávidos: percepções e contribuições para os envolvidos - fase II
Resumo

Introdução: A integralidade deve perpassar os princípios da promoção da saúde e promover um cuidado que seja respeitoso a individualidade do sujeito e de suas diversidades culturais, sociais, raciais e de gênero, além de compreender a qualidade da assistência prestada, onde se visualiza o sujeito do cuidado de maneira holística, compreendendo suas dimensões individuais e coletivas. Objetivo: conhecer a percepção de mulheres participantes de um grupo gestantes e casais grávidos e seus acompanhantes sobre o princípio da integralidade do cuidado durante o processo de gestação, parto e nascimento Método: pesquisa qualitativa, documental, descritiva e exploratória inserida no macroprojeto “20 anos do Grupo de Gestantes e Casais grávidos: trajetória histórica, perfil, impacto, percepções e contribuições para os Envolvidos”. A coleta de dados ocorreu por meio de análise documental e entrevista individual semiestruturada, durante o segundo semestre de 2019 e primeiro semestre de 2020.  Os dados foram analisados de acordo com proposta operativa de Minayo. Resultados: a análise dos dados geraram duas  grandes categorias, “Práticas horizontais que remetem a integralidade no ciclo gravídico-puerperal” e “práticas profissionais não ancoradas na integralidade fortalecem a violência obstétrica”. Cada uma dessas categorias foi dividida em três subcategorias; a primeira foi subdividida em: “cuidado ancorado na relação dialógica”, “vínculo e acolhimento” e “cuidado compartilhado e respeitoso”. A segunda categoria, por outro lado, foi subdividida em: “cuidado desacolhedor no parto e nascimento”, “desrespeito e ausência de diálogo” e “o corpo da mulher como uma máquina de parir e amamentar”. Conclusão: através deste estudo foi possível identificar a presença da integralidade na assistência em todo o período gravídico puerperal, assim como a ausência dela, e como ambas são refletidas no processo de gestar e parir desta mulher.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212357
Palavras-chave
Integralidade em Saúde; Humanização da Assistência; Parto Humanizado; Enfermagem
Colaboradores

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