A proposta desse projeto foi a construção de um biossensor baseado em nanopartículas de prata (AgNPs) sintetizadas com extrato vegetal de uma planta da região de Santa Catarina escolhida, e utilizado para detecção de antioxidantes fenólicos em amostras de vinho tinto, através de métodos voltamétricos, além da verificação da ação microbiana das nanopartículas. As nanopartículas de prata são aplicadas, na forma de filme, sobre a superfície de um eletrodo de carbono vítreo (GCE), dando origem ao novo eletrodo GCE/AgNP. Devido à pandemia do Coronavírus, os resultados experimentais não puderam ser obtidos. Contudo, realizou-se um levantamento bibliográfico sobre o tema, além da produção de um seminário e vídeo sobre o assunto. Espera-se que o projeto possa ser prosseguido em laboratório no próximo semestre. O biossensor proposto poderá auxiliar no controle de qualidade e levantamento de dados a respeito da composição fenólica em vinhos consumidos pelos brasileiros. Além disso, o método proposto poderá representar uma ferramenta útil e vantajosa frente aos métodos analíticos já existentes, para a detecção rápida, com exatidão e precisão, de compostos fenólicos em vinho tinto.