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Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | IOLANDA DA CRUZ VIEIRA |
Depto | DEPARTAMENTO DE QUÍMICA / QMC/CFM |
Centro | CENTRO DE CIENCIAS FISICAS E MATEMATICAS |
Laboratório | Laboratório de Biossenssores |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Exatas e da Terra
/Ciências Exatas e da Terra |
Sub-área do Conhecimento | Química Analítica |
Titulo | Síntese de nanoparculas metálicas usando extratos de vegetais e aplicação na construção de sensores: desenvolvimento de um sensor eletroquímico nanoestruturado para determinação de dopamina |
Resumo | A dopamina (DP) vem sendo estudada há anos, principalmente após a descoberta do papel que essa substância desempenha com relação as doenças cerebrais, como esquizofrenia e mal de Parkinson. Vários métodos para determinação de DP têm sido descritos na literatura baseados em diferentes técnicas. A voltametria, em específico, tem apresentado muitas vantagens na determinação de catecolaminas, como a DP, sendo desenvolvidos vários tipos de sensores com essa finalidade. A nanotecnologia envolve a criação e a manipulação da matéria para fornecer materiais e dispositivos com dimensões muito pequenas, geralmente, na faixa de 1 a 100 nm, onde as propriedades dos materiais se manifestam de formas distintas. Nos últimos anos as nanopartículas metálicas vêm ganhando destaque devido as suas propriedades significativamente diferentes das propriedades dos aglomerados metálicos, conferindo-lhes uma vasta área de aplicação. As nanopartículas de prata (AgNPs), em específico, apresentam características que as tornam um ótimo modificador para eletrodos, possuindo boa estabilidade química, além do menor custo quando comparada aos outros metais nobres. Nos métodos de síntese é comum a utilização de substâncias tóxicas ao meio ambiente e que pode ficar adsorvidos a superfície das nanopartículas. A síntese verde tem como objetivo a substituição dessas substâncias tóxicas por reagentes de fontes naturais como os extratos vegetais. Neste contexto, o objetivo do trabalho foi construir um novo sensor modificado com AgNPs, sintetizadas em extratos vegetais da região de Santa Catarina para determinação de dopamina em produtos farmacêuticos. Entretanto, devido às restrições impostas pela UFSC para o combate a COVID-19 não foi possível desenvolver a parte experimental do projeto, mas diversas atividades foram realizadas, entre elas, levantamento bibliográfico, leituras de artigos e livros acadêmicos, apresentação de seminário e produção de vídeo sobre detecção de dopamina em fármacos. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226104 |
Palavras-chave | Sensor eletroquímico, Nanopartículas de prata, Extrato vegetal, Dopamina. |
Colaboradores |