Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Tipo de Bolsa
BIPI/UFSC
Orientador
CILENE LINO DE OLIVEIRA
Depto
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS / CFS/CCB
Centro
CENTRO DE CIENCIAS BIOLOGICAS
Laboratório
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências da Vida/Ciências Biológicas
Sub-área do Conhecimento
Neuropsicofarmacologia
Titulo
Neurobiologia Comparada das Reações de Defesa: Avaliação das respostas comportamentais de indivíduos machos e fêmeas de Drosophila melanogaster após diferentes períodos de isolamento social.
Resumo

A Drosophila melanogaster podem substituir vertebrados em estudos de neurobiologia. O isolamento social (IS) pode desencadear transtornos mentais em humanos e comportamentais em animais. Em roedores, testes comportamentais em aparatos como o campo aberto (CA) pode ser usados para medir comportamento. No presente projeto o objetivo é nvestigar se o IS densencadeia alterações comportamentais em moscas em um campo aberto (CA). O estudo foi desenvolvido utilizando o método de análise sequencial. Para isso, calculamos o tamanho de amostra de 40 animais por grupo, divididos em 4 análises intermediárias, com o objetivo de alcançar um p=0,0,0184, sendo cada análise com n=10 por grupo: fêmeas e macho passaram por isolamento social de 24h e 96h, testados no CA. O CA é uma arena com centro e periferia, em que analisamos duração e frequência para a soma dos comportamentos no centro e na periferia. O registro comportamental foi feito nos 10 primeiros minutos usando o software Etho Watcher. Foram realizados os testes de Levene e Brown-Forsythe para homogeneidade de variância e Kolmogorov-Smirnov e Shapiro-Wilk’s para teste de normalidade. Nem todos os testes apresentaram homogeneidade e normalidade para todos os grupos, diante disso, assumiu-se testes Kruskal-Wallis. Os resultados indicam que para duração, as moscas fêmeas ou machos dos grupos controle ou isolado tiveram duração maior na periferia do CA (p>0,0001). Para frequência, independente do sexo e condição, não observamos diferença entre centro e periferia (24h: p=0,5594 e 96h: p=0,0026). A preferência pela periferia do CA pode ser interpretada como resultado de thigmotaxis ou centrofobicidade. Em resumo, embora tenha sido evidente a permanência das moscas no CA na periferia, o valor de p para frequência não foi suficiente para pararmos os testes na primeira análise intermediária, isso implica em continuarmos os testes comportamentais, seguindo para a segunda análise intermediária testando mais 10 animais por grupo.

Link do Video https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/225684
Palavras-chave
3R, modelos animais, comportamento, antidepressivos, biologia comparada
Colaboradores

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