Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
PIBITI/CNPq
Orientador
DACHAMIR HOTZA
Depto
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS / EQA/CTC
Centro
CENTRO TECNOLOGICO
Laboratório
Laboratório Interdisciplinar para o Desenvolvimento de Nanoestruturas (LINDEN)
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências Exatas e da Terra /Engenharias
Sub-área do Conhecimento
Materiais Não-Metálicos
Titulo
Guia de Orientação sobre Estabilidade de Materiais de Uso em Saúde
Resumo

Nesta etapa do projeto, visou-se a aplicação prática do guia elaborado (GEMAT) para estudar a estabilidade de um implante polimérico, o qual se trata de uma estrutura cilíndrica porosa, chamada scaffold, a ser utilizada como suporte ósseo para um implante dentário. O scaffold é produzido pela técnica de manufatura aditiva por impressão 3D, utilizando poli (ácido láctico) (PLA) como matéria-prima. As atividades envolveram a realização de ensaios de envelhecimento acelerado, por meio de duas metodologias diferentes; para determinar o tempo de vida útil do produto, aplicando-se condições mais severas que as reais e posteriormente correlacionando os resultados ao envelhecimento natural. As metodologias foram baseadas no controle isolado de temperatura (ABNT NBR 16469) e no controle de temperatura, umidade relativa e radiação ultravioleta (ASTM G154). Os objetivos foram definir modelos matemáticos para relacionar resultados de envelhecimento acelerado a envelhecimento natural; medir variações de propriedades físico-químicas dos scaffolds após diferentes ensaios de envelhecimento acelerado e determinar os tempos para falha funcional, ou seja, tempos de vida útil, em termos de resistência mecânica, referentes aos ensaios da ABNT NBR 16469, sob a maior temperatura empregada, e aos ensaios da ASTM G154. Para a caracterização das amostras, foram realizadas análises de Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC), Difração de Raio-X (DRX), Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e ensaios de resistência mecânica ao torque. Para os ensaios da ABNT NBR 16469, determinou-se 456h como o tempo para a falha, correspondendo a 5,7 meses em condição real. Para os ensaios da ASTM G154, determinou-se a falha em 168h, correspondendo a 2,85 meses em condição real. Observaram-se variações de temperatura de transição vítrea e de grau de cristalinidade das amostras submetidas a envelhecimento acelerado. Além disso, ocorreu o surgimento de defeitos supeficiais como resultado da degradação.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/225759
Palavras-chave
saúde, materiais, estabilidade
ColaboradoresSteferson Luiz Stares
Thiago Boimer Correia

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