Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
PIBIC/CNPq
Orientador
MARINA HIROTA MAGALHÃES
Depto
DEPARTAMENTO DE FÍSICA / FSC/CFM
Centro
CENTRO DE CIENCIAS FISICAS E MATEMATICAS
Laboratório
Interdisciplinary Environmental Studies (IpES)
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências Exatas e da Terra /Ciências Exatas e da Terra
Sub-área do Conhecimento
Geociências
Titulo
Variação da heterogeneidade estrutural da vegetação ao longo da fronteira geográfica entre os biomas Amazônia e Cerrado
Resumo

Em um sistema clima e vegetação, diferentes tipos de florestas que foram moldadas por condições heterogêneas ao longo de milhares de anos respondem de formas diferentes a uma mesma perturbação. Dessa forma o aumento da heterogeneidade no sistema pode conferir uma maior resiliência, isto é, atribui uma capacidade de persistir diante à seca, por exemplo. Portanto, locais que têm maior ou menor variabilidade ao longo do gradiente de chuva indicam  maior resiliência, devido ao mecanismo de compensação. Em outras palavras, regiões que apresentam menor heterogeneidade na vegetação relacionam-se a maior resiliência pois há a disponibilidade de chuva e em contrapartida locais com maior heterogeneidade na vegetação foram treinadas para resistir ou se recuperar a condições mais variáveis, e assim aliado ao mecanismo compensador.

Link do Video https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226724
Palavras-chave
resiliência, transição, heterogeneidade, floresta, savana, América do Sul tropical
Colaboradores

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