Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
PIBIC/CNPq
Orientador
ALESSANDRO HAUPENTHAL
Depto
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE / DCS/CTS/ARA
Centro
CENTRO CIÊNCIAS,TECNOLOGIAS E SAÚDE
Laboratório
Laboratório de Envelhecimento, Recursos e Reumatologia
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências da Vida/Ciências da Saúde
Sub-área do Conhecimento
Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Titulo
Plano de atividades do bolsista do projeto Efeitos da imersão e velocidade na força de reação do solo durante marcha na água
Resumo

Os exercícios aquáticos como componentes fundamentais da maioria dos protocolos dos programas de reabilitação e treinamento na água tem sido ainda pouco explorado em termos de variáveis biomecânicas. Com a finalidade de auxiliar na prescrição destes exercícios, este trabalho objetiva avaliar o efeito da velocidade e imersão nas componentes vertical, anteroposterior e resultante da FRS durante a caminhada e corrida na água. Os participantes inclusos possuem idade entre 18 a 39 anos, estatura entre 1,60 a 1,95 metros. Para a mensuração da FRS, cada participante realizou a marcha em uma velocidade auto selecionada e em velocidade lenta e rápida. A velocidade será verificada através de um sistema de fotocélulas. Os participantes realizou os exercícios na água em cinco níveis de imersão, randomizado previamente e contido dentro de um envelope selado (0,75, 0,90, 1,05, 1,20 e 1,35 m). A análise de dados contou com uma análise de variância (ANOVA) com medidas repetidas a partir de um modelo misto para analisar o efeito e interação com um critério de p<0,05. Não foram encontrados estudos que analisaram o efeito combinado e a interação entre imersão e velocidade. Assim, este será o primeiro estudo a realizar esta análise e para ambos exercícios (caminhada e corrida) na água. A partir deste trabalho ocorrerá um melhor entendimento da FRS e com isso melhor embasamento e prescrição do exercício na água. Assim, o entendimento da alteração combinada entre velocidade e imersão para a definição correta do exercício a ser aplicado e o conhecimento dos fatores capazes de influenciar a carga no treino de marcha na água promovem um melhor raciocínio para a prescrição desta modalidade de tratamento para os pacientes que requerem um controle de carga durante a reabilitação. Este controle de carga ao paciente é um dos principais fatores para o sucesso do processo de recuperação funcional durante a melhora dos tecidos biológicos na reabilitação.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/227285
Palavras-chave
Reabilitação, Hidroterapia, cinética, caminhada, corrida
Colaboradores

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