Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBITI/CNPq |
Orientador | ROSETE PESCADOR |
Depto | DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA / FIT/CCA |
Centro | CENTRO DE CIENCIAS AGRARIAS |
Laboratório | |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências da Vida/Ciências Agrárias |
Sub-área do Conhecimento | Fitotecnia |
Titulo | Caracterização morfológica de folhas e química de mosto de variedades de videiras resistentes a doenças fúngicas |
Resumo | O conhecimento e a caracterização de novas regiões vitivinícolas no Brasil, que apresentam potencialidades para a elaboração de vinhos, são fundamentais para a expansão e consolidação da vitivinicultura no País. No Estado de Santa Catarina os vinhos eram produzidos principalmente a partir de espécies americanas (Vitis labrusca) ou de híbridos interespecíficos, contudo, a partir de 1998 ocorreu um aumento no plantio de variedades europeias (Vitis vinifera). Apesar de essas possuírem elevado potencial enológico, são suscetíveis a estresses bióticos, o que aumenta o uso do controle químico. Com o intuito de agregar características de resistência, presentes em variedades americanas, à qualidade enológica das variedades europeias, programas de melhoramento desenvolveram as variedades PIWI (do alemão: Pilzwiderstandsfähige, "resistentes a doenças fúngicas"). Diante do exposto, o presente trabalho visa estudar características morfológicas de folhas e químicas dos mostos das variedades PIWI, resistentes ao míldio e ao oídio, provenientes de Água Doce, Curitibanos e Videira, municípios do Estado de Santa Catarina. Foram realizadas análises abrangendo densidade estomática e microscopia óptica. Foi possivel notar que baixa altitude, apresentou uma maior área foliar, dessa maneira, apresentou um maior sombremanto e desfavoreceu a entrada de radiação no vinhedo, em contra partida, alta altitude está relacionada com temperaturas mais amenas, apresentando uma área foliar menor, facilitando a entrada de radiação no vinhedo. Além disso, ventos fortes interferem na densidade estomática. Baixa altitude apresentou ventos mais amenos, consequentemente uma maior densidade estomática, em contra partida, alta altitude, apresentou ventos mais fortes e uma menor densidade estomática. Conclui-se que as diferentes altitudes estudadas, por apresentam difrenças nas condições climáticas, modificam a anatomia das folhas e influenciam no desenvolvimento das variedades. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/225859 |
Palavras-chave | Microscopia, compostos fenólicos, Piwi |
Colaboradores | Anna Karoline Meirelles Gabriela Vieira Imhof |