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Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | RODRIGO PERITO CARDOSO |
Depto | DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA / EMC/CTC |
Centro | CENTRO TECNOLOGICO |
Laboratório | Laboratório de Materiais - LabMat |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Exatas e da Terra
/Engenharias |
Sub-área do Conhecimento | Processos de Fabricação |
Titulo | Aplicação do reator de microdescarga com três eletrodos para ativação de superfícies para dispersão de nanopartículas de grafeno |
Resumo | É evidente que, com o desenvolvimento de novas tecnologias, cada vez mais, tratamentos termoquímicos assistidos por plasma vêm sendo empregados devido aos seus benefícios, como a possibilidade de alteração de propriedades mecânicas dos materiais e menor impacto ambiental. Diante disto, neste trabalho, utilizou-se das tecnologias de plasma a baixa pressão e plasma a pressão atmosférica para o tratamento de superfícies em amostras de carbonila. Nesse sentido, o seguinte trabalho busca analisar superfícies de carbonila com deposição de nanopartículas de grafeno obtidos através de diferentes métodos, sendo eles: deposição de nanopartículas de grafeno em superfície ativada em plasma de microdescarga a pressão atmosférica no reator de três eletrodos, deposição de nanopartículas de grafeno em superfície ativada em plasma a baixa pressão e, por último, deposição de nanopartículas sem ativação de superfície. Para a fabricação das peças de carbonila utilizadas no projeto, tem-se que estas foram fabricadas via metalurgia do pó, através do processo de separação de pós, compactação e sinterização. Após isso, tais amostras foram caracterizadas quanto a microestrutura, via Microscópio Ótico (MO), em que foram realizadas micrografias com magnificação de 100x, 200x, 500x. Posteriormente a caracterização, fez-se a deposição de nanopartículas de grafeno por drop casting na superfície de amostras de carbonila, sob 3 diferentes condições, em superfície ativada por plasma de microdescarga a pressão atmosférica, em superfície ativada por plasma a baixa pressão e em superfície não ativada, para fins de comparação. Por último, compararam-se as superfícies grafenizadas via tribômetro, com tamanho de pista escalonado. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226435 |
Palavras-chave | Plasmas à pressão atmosférica, Plasma à baixa pressão, Ativação de superfícies, Deposição de nanopartículas de grafeno |
Colaboradores |