Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | DANIELA OTA HISAYASU SUZUKI |
Depto | DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA / EEL/CTC |
Centro | CENTRO TECNOLOGICO |
Laboratório | Instituto de Engenharia Biomédica |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Exatas e da Terra
/Engenharias |
Sub-área do Conhecimento | Engenharia Biomédica |
Titulo | Atividades do projeto Osteossarcoma in silico e in vivo |
Resumo | O tratamento convencional para osteossarcomas consiste na remoção cirúrgica do tumor e da margem de segurança, seguida de quimioterapia. A Eletroquimioterapia é um tratamento local alternativo à remoção de toda a margem de segurança após o debulking. No entanto, altas densidades de corrente e de carga elétricas no encéfalo podem causar lesões e danos comportamentais nos pacientes. Neste projeto, foram realizadas simulações para determinar a distribuição e a densidade de corrente elétrica para diferentes profundidades de infiltração de um osteossarcoma no topo da cabeça de um cão. O estudo in silico foi baseado no protocolo europeu para Eletroquimioterapia, tanto para eletrodos de agulhas quanto de placas paralelas. Em todos os casos simulados houve condução de corrente elétrica no cérebro, e no caso de maior infiltração, no qual todas as camadas ósseas foram destruídas, a máxima densidade de corrente obtida é de 3379 mA/cm². A máxima densidade de corrente elétrica suportada pelo cérebro também foi avaliada, chegando-se em um limiar de 6,55 kA/cm². Como o valor obtido na simulação do pior caso estava muito abaixo deste limiar, o tratamento de tumores por Eletroquimioterapia nas proximidades do cérebro foi considerado seguro. Estudos in vivo são recomendados para validação destes resultados. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226490 |
Palavras-chave | Eletroporação, Condutividade elétrica de tecidos, Campos Elétricos, Osteossarcoma, Eletroquimioterapia |
Colaboradores |