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Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | AGENOR FURIGO JUNIOR |
Depto | DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS / EQA/CTC |
Centro | CENTRO TECNOLOGICO |
Laboratório | LiEB |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Exatas e da Terra
/Engenharias |
Sub-área do Conhecimento | Engenharia Química |
Titulo | Síntese de nanoflores de peroxidase para aplicação no desenvolvimento de um biossensor colorimétrico para identificação de compostos fenólicos |
Resumo | Nos últimos anos com o intenso crescimento do setor industrial houve um aumento na quantidade de compostos poluentes lançados em efluentes industriais. Alguns destes compostos, conhecidos como contaminantes emergentes, não são eliminados através de tratamentos convencionais de remediação, contaminando o meio –ambiente. Nesta lista encontram-se os fenóis, que são eliminados por vários setores industriais, que necessitam de monitoramento e controle para tratamento. Assim sendo, este projeto tem como objetivo principal desenvolver um biossensor colorimétrico composto por nanoflores de enzima peroxidase para a detecção de compostos fenólicos em efluentes. As nanoflores são estruturas híbridas orgânica-inorgânicas que vem se destacando como uma alternativa bem-sucedida para promover a imobilização e estabilização de enzimas. Neste trabalho, foram sintetizadas nanoflores da enzima peroxidase com íons de cobre ou cálcio, a partir da adição de 1mL de enzima, 20µL de CuSO4 ou CaCl2 em 9 mL de solução tampão fosfato de sódio 0,1M e pH 7,4. As reação ficou incubada em temperatura ambiente durante 3 dias e ao final foram separadas do sobrenadante através de centrifugação. A atividade enzimática foi monitorada em um espectrofotometro através da síntese de quinoniimina em 460nm, produzido na reação de oxidação da 4-aminoantipirina na presença de fenol e peróxido de hidrogênio, formando o composto. As nanoflores foram caracterizadas por microscopia eletronica de varredura ( MEV) e o rendimento de imobilização calculado com base na diferença de atividade enzimática inicial e final do sobrenadante. As nanoflores de peroxidase foram formadas de forma satisfatória, comr endimentos de 70 e 98% para os íons de cobre e cálcio, respectivamente. Assim, conclui-se que a metodologia é promissora para o desenvolvimento de biosensores colorimétricos para fenól em etapas futuras. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226391 |
Palavras-chave | nanoflores, peroxidase, biosensor, compostos fenolicos |
Colaboradores | Rosana Oliveira Henriques |