Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
PIBIC/CNPq
Orientador
EDUARDO MONGUILHOTT DALMARCO
Depto
DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS / ACL/CCS
Centro
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Laboratório
LAPI - Laboratório de Pesquisa em Imunologia Clínica
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências da Vida/Ciências Biológicas
Sub-área do Conhecimento
Imunologia
Titulo
Atividades da Pesquisa
Resumo

A inflamação ainda é hoje um dos principais fatores agravantes de diferentes doenças e é uma das grandes responsáveis pelo congestionamento de clínicas médicas e atendimento em saúde de forma geral. Diversas células estão envolvidas neste processo, e dentre elas destacam-se os macrófagos. Estas células possuem papel fundamental desenvolvimento, progressão e resolução da inflamação. Hoje, a busca por novos fármacos que tenham ação não somente anti-inflamatória, mas também que modulem a resolução da inflamação vêm sendo bastante estudada. Nesse sentido, compostos que previamente se comprovaram anti-inflamatórios e também, em experimentos prévios, foram capazes de modificar as concentrações de mediadores relacionados à resolução deste processo, com certeza devem ser alvo de pesquisa. Alguns compostos que possuem estas características, são os imidazóis. São moléculas conhecidas pelo seu amplo espectro de efeitos biológicos, incluindo a atividade anti-inflamatória. Neste projeto, o foco inicial foi avaliar o efeito imunomodulador do Fluorofenil-imidazol (FFI) sobre a polarização de macrófagos (M1 e M2). Para atingir o objetivo proposto, testes in vitro foram realizados utilizando principalmente técnicas tais como ELISA e citometria de fluxo. Os resultados parciais tem mostrado uma importante atividade imunomoduladora in vitro deste composto, isto porque o FFI foi capaz de reduzir a concentração dos metabólitos do óxido nítrico, de citocinas secretadas por macrófagos M1 (MCP-1 e IL-6) e a ativação expressão do receptor de superfície TLR4, característico da população de macrófagos M1. Este mesmo composto aumentou significativamente a concentração de IL-13, além da apoptose celular quando testado em doses não citotóxicas e do marcador de superfície CD-206, característicos de populações de macrófagos M2. Mesmo com dados relevantes, ainda se faz necessário à confirmação desta característica, testando o composto diretamente sobre populações de macrófagos polarizados (M2).

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/225960
Palavras-chave
Inflamação, imunomodulação, Novas terapias, macrofagos
ColaboradoresJúlia Salvan da Rosa
Eduarda Talita Bramorski Mohr
Tainá Larissa Lubschinski

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