Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | FELICIO WESSLING MARGOTTI |
Depto | DEPARTAMENTO DE LÍNGUA E LITERATURA VERNÁCULAS / DLLV/CCE |
Centro | CENTRO DE COMUNICACAO E EXPRESSAO |
Laboratório | |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Humanas e Sociais/Linguística, Letras e Artes |
Sub-área do Conhecimento | Sociolingüística e Dialetologia |
Titulo | Variantes lexicais de CANHOTO nas regiões Norte e Nordeste do Brasil |
Resumo | A pesquisa explora a coleta de dados das variantes de canhoto nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. O corpus analisado refere-se às respostas que foram reunidas por meio de consulta às transcrições e aos áudios do banco de dados do Projeto ALiB, referente a pergunta 110 do questionário do QSL ... a pessoa que come com a mão esquerda, faz tudo com essa mão? Após a coleta de dados, acontece a tabulação e a revisão desses dados. Os resultados dos dados foram cadastrados e apresentados através de cartas linguísticas em rede de pontos e de relatórios quantitativos, ambos retirados do Software [SGV CLin]. Por tanto, esse trabalho procura entender a fala de 94 nortistas e 320 nordestinos que contemplam as respostas de 414 ocorrências com ambos os sexos, com faixa etárias entre 18-30 e 50-65 anos e com o ensino fundamental tanto para as capitais, quanto para o interior das localidades investigadas. Na coleta geral do corpus, foram analisadas as respostas entre as regiões norte e nordeste, revelando o uso de três variantes lexicais e seis abstenções de respostas. Pelo que pode-se observar neste estudo a partir dos dados do Projeto ALiB, com relação à questão 110 do QSL, ressalta-se a forma lexical canhoto (a) mais produzida entre os corpus investigados, tratando-se de uma certa homogeneidade dos falares nortistas e nordestinos. No que diz respeito à pluridimensionalidade como é fundamentado nos dados do Projeto ALiB, a pesquisa demonstra que as variáveis sexo e faixa etárias não aparecem variações consideráveis, no entanto, sobressai o parâmetro do espaço territorial investigado pela variável diatópica. Conclui-se, portanto, que o estudo possibilitou conhecer com mais detalhes a fala dos informantes das regiões Norte e Nordeste do Brasil, bem como, colaborar para o armazenamento dos dados para o Projeto ALiB e identitário do Português Brasileiro, numa perspectiva geolinguística. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226403 |
Palavras-chave | Canhoto, Variação Lexical, Português do Brasil, Geolinguística, Atlas Linguístico do Brasil |
Colaboradores | Projeto Atlas Linguistico do Brasil |