Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
PIBIC/CNPq
Orientador
ADRIANA DUTRA THOLL
Depto
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM / ENF/CCS
Centro
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Laboratório
Laboratório de Pesquisa, Tecnologia e Inovação em Enfermagem, Quotidiano, Imaginário, Saúde e Família de Santa Catarina - NUPEQUIS-FAM-SC
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências da Vida/Ciências da Saúde
Sub-área do Conhecimento
Enfermagem
Titulo
Avaliação Funcional das pessoas com lesão medular pós-programa de reabilitação no Estado de Santa Catarina
Resumo

Em pessoas com lesão medular, a incapacidade funcional pode provocar graus variados de dependência. Objetivo: avaliar a independência funcional de pessoas com lesão medular pós-programa de reabilitação no Estado de Santa Catarina com a escala de Medida de Independência de Medula Espinhal. Método: estudo transversal, descritivo, de abordagem quantitativa. Para as entrevistas foi utilizado instrumento semiestruturado contendo questões relacionadas ao perfil sócio demográfico e clínico e para avaliar a independência da pessoa com lesão medular no domicílio pós-programa de reabilitação, foi utilizada a escala de Medida de Independência de Medula Espinhal. Participantes: 94 pessoas com lesão medular traumática. Os dados foram organizados e analisados pelo software SPSS versão 20. Sobre os cuidados pessoais (77,7%) alimentam-se com independência, (60,6%) conseguem lavar a parte superior do corpo com independência, (67%) conseguem vestir a parte superior do corpo com independência. Dos pacientes que realizam o autocateterismo (39,4%) possuem continência entre os cateterismos e não utilizam instrumentos de drenagem externos e (41,5%) possuem movimentos intestinais regulares. (72,3%) fazem todas as atividades de mobilidade na cama e movimentos para alívio da pressão com independência; (62,8%) realizam transferências da cama para a cadeira de rodas; (71,3%) movem-se com independência utilizando uma cadeira de rodas manual; (64,9%)  percorrerem distâncias moderadas (10-100 metros) utilizando a cadeira de rodas manual, enquanto (57,4%) conseguem percorrer distâncias maiores que 100 metros. A importância deste estudo está em conhecer a independência funcional das pessoas com LM pós-programa de reabilitação, visto que após o término do programa de reabilitação nos Centros Especializados em Reabilitação, espera-se que as pessoas estejam capacitadas para o convívio familiar e social, por meio da continuidade do processo de reabilitação e ressocialização no domicílio.

 

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226387
Palavras-chave
Deficiência, Lesão Medular, família, reabilitação, Formação, Enfermagem
Colaboradores

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