Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | CINTIA DE LA ROCHA FREITAS |
Depto | DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA / DEF/CDS |
Centro | CENTRO DE DESPORTOS |
Laboratório | |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências da Vida/Ciências da Saúde |
Sub-área do Conhecimento | Educação Física |
Titulo | Plano de Atividades do Bolsista do Projeto |
Resumo | PERCEPÇÃO DOS MÉDICOS ONCOLOGISTAS SOBRE A PRÁTICA DE ATIVIDADE E/OU EXERCÍCIO FÍSICO EM PACIENTES INFANTOJUVENIS DURANTE O TRATAMENTO ONCOLÓGICO
Bolsista: Franklin Furtado Professora orientadora: Cíntia de la Rocha Freitas
O objetivo deste estudo foi avaliar a percepção dos médicos oncologistas sobre a prática de atividade e/ou exercício físico em pacientes infantojuvenis durante o tratamento oncológico. Participaram desta pesquisa toda a equipe de médicos oncologistas infantojuvenis (n=6), pertencentes ao quadro clínico de um hospital público de Florianópolis/SC. Por meio de um questionário Online, os profissionais responderam a 21 perguntas sobre seu posicionamento acerca da importância da atividade física e do profissional de Educação Física durante o tratamento oncológicos de pacientes infantojuvenis. Os resultados indicaram que em sua Unidade Hospitalar, a equipe oncológica é composta por médico oncologista, assistente social, enfermeiros, fonoaudiólogos, psicólogos, fisioterapeutas, nutricionista, anestesista, outras especialidades médicas e nenhum profissional de Educação Física. Dos médicos entrevistados, 04 responderam que não existe espaço apropriado à prática de atividades físicas/recreativas para as crianças e adolescentes em tratamento oncológico. Quando questionados sobre quais profissionais da saúde compõe a equipe multidisciplinar da oncologia, 100% dos médicos (n=6) relataram não haver a participação do profissional de educação física na equipe. Entretanto, quando indagados sobre a relevância da atuação do profissional de Educação Física, 100% (n=6) dos médicos responderam que consideram a atuação deste profissional relevante, embora a maioria (n=4) nunca tenha atuado com um desses profissionais e aqueles que trabalharam (n=2) consideraram a experiência muito válida e importante. Todos os médicos acreditam ser relevante a prática de atividade física por pacientes oncológicos, sendo que alguns apontam ser importante em todos os casos e outros indicam em casos específicos. Ainda, em uma escala linear, os médicos foram questionados sobre a relevância da implementação de um programa de atividade física (remoto ou presencial) no ambiente hospitalar, para as crianças e adolescentes em tratamento oncológico, onde 100% (n=6) classificaram esta implementação como muito relevante. Conclusão: Conclui-se a partir dos dados informados, que apesar dos benefícios da atividade física e do exercício físico já serem consolidados e comprovados na literatura como eficazes no auxílio do tratamento oncológico de pacientes infanto-juvenis, incluindo a melhora no prognóstico da doença, o espaço para a atuação do profissional de educação física juntamente com a equipe multidisciplinar ainda não existe, embora sua atuação tenha sido considerada relevante pela equipe médica.
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Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226132 |
Palavras-chave | Força Muscular, Pilates, Treinamento resistido, Câncer |
Colaboradores |