A introdução de amostras é um dos fatores a ser considerado para bons resultados em análises espectrométricas. Apesar da simplicidade de algumas opções, como a nebulização pneumática, nem sempre esses sistemas mostram-se ideais para amostras complexas. Dentre as opções alternativas, destaca-se a geração fotoquímica de vapor na qual utiliza-se radiação UV para converter o analito em espécies voláteis com o auxílio de precursores orgânicos de baixa massa molecular. Apesar de promissora e já aplicável a diversos elementos, em cada caso de aplicação é necessário avaliar alguns parâmetros da técnica bem como a forma que a amostra em questão influenciará nas reações fotoquímicas e na formação do vapor do analito. Neste trabalho buscou-se acompanhar os avanços recentes relacionados à Geração Fotoquímica de Vapor e, com isso, conhecer os desafios e possibilidades que surgiram nos últimos anos. Assim, é possível alinhar os futuros trabalhos para atender as demandas da área e continuar ampliando cada vez mais sua utilização.