| Número do Painel | |
| Autor | |
| Instituição | UFSC |
| Tipo de Bolsa | BIPI/UFSC |
| Orientador | CAROLINA DE SOUZA NOTO |
| Depto | DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA / FIL/CFH |
| Centro | CENTRO FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS |
| Laboratório | |
| Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Humanas e Sociais/Ciências Humanas |
| Sub-área do Conhecimento | Filosofia |
| Titulo | Linguagem e subjetividade: ecos de Lacan em As palavras e as coisas |
Resumo | Tendo como pano de fundo os diversos comentários dissonantes de Michel Foucault sobre a psicanálise desde seus primeiros escritos, trata-se de pensar de que modo a crítica à psicanálise tecida no primeiro volume da História da sexualidade, A vontade de saber, de 1976, se relaciona com a crítica foucaultiana das ciências humanas sistematizada em 1966, em As palavras e as coisas. Visto que no livro de 1966 o filósofo condena certo tipo de reflexão que procura conferir um estatuto ontológico à finitude humana (ou seja, fazer ontologia do ser constitutivamente alienado do homem), faz-se necessário investigar se a crítica que Foucault endereça à psicanálise em 1976 se dá nos mesmos termos que a crítica feita àquilo que o filósofo chama de “analítica da finitude”. Trata-se, então, de entender se a acusação de que a psicanálise não passa de mais um “dispositivo de sexualidade” a serviço do biopoder está fundada na ideia de que a psicanálise supõe uma ontologia. |
| Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226437 |
| Palavras-chave | Foucault, psicanálise, Lacan, linguagem |
| Colaboradores |
