Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
BIPI/UFSC
Orientador
JOSÉ DANIEL BIASOLI DE MELLO
Depto
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA / EMC/CTC
Centro
CENTRO TECNOLOGICO
Laboratório
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências Exatas e da Terra /Engenharias
Sub-área do Conhecimento
Engenharia Mecânica
Titulo
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE ÓLEO LUBRIFICANTE CONTENDO NANOPARTÍCULAS DE GRAFITE 2D TURBOSTRÁTICO E ALUMINA
Resumo

Os nanolubrificantes são utilizados em diversos equipamentos e sistemas mecânicos para promover a redução do atrito e do desgaste, ou seja, para fins tribológicos. Um dos principais desafios na comercialização desse produto é a preparação de nanolubrificantes homogêneos e estáveis, visto que as nanopartículas tendem a se aglomerar e sedimentar, induzindo uma redução de sua função no meio oleoso. Tal comportamento está associado com as forças de atração e repulsão geradas em um sistema coloidal. Para reduzir esse problema, algumas estratégias podem ser aplicadas, como a utilização de diferentes métodos de dispersão, que incluem meios mecânicos de agitação constante ou meios químicos, como a funcionalização de nanopartículas e o uso de surfactantes, por exemplo. Com isso, este trabalho tem como objetivo avaliar a estabilidade de nanolubrificantes contendo 0,5 e 1 vol% de alumina funcionalizada e não funcionalizada com ácido oleico. Foi realizada a inspeção visual e a análise de estabilidade acelerada para avaliar a sedimentação dos nanolubrificantes. Os resultados mostraram que os nanolubrificantes contendo alumina funcionalizada com ácido oleico (ALA) permanecem estáveis ​​por um tempo relativamente mais longo do que os nanolubrificantes contendo alumina não funcionalizada (ALS), com esta última sedimentada 1 h após o procedimento de dispersão. Já para os testes de estabilidade acelerada, o prazo de validade de 15 dias foi simulado, onde foi possível observar que as amostras de ALS sedimentaram nas primeiras horas após a dispersão das nanopartículas no óleo, enquanto 0,5 e 1 vol% de nanolubrificantes ALA apresentou índice de instabilidade de 70% e 50% respectivamente. 

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/bitstream/item/7be71746-0a01-4aac-ba23-c461adc0dbdf/V%c3%addeo_Bolsa_I.C_Mateus_Melo.mp4?sequence=1
Palavras-chave
Reologia, Nanofluidos, Tribologia
Colaboradores

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