Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
BIPI/UFSC
Orientador
MAÍRA LONGHINOTTI FELIPPE
Depto
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO / ARQ/CTC
Centro
CENTRO TECNOLOGICO
Laboratório
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências Humanas e Sociais/Ciências Sociais Aplicadas
Sub-área do Conhecimento
Arquitetura e Urbanismo
Titulo
Natureza, cidade e bem-estar em ações de design social participativo
Resumo

O modo como experienciamos as cidades hoje, afeta nossa maneira natural de viver criando adaptações características que podem resultar em estresse ambiental. Milgram, em 1970, apontou que quanto maior a taxa de urbanização, maior  deve ser nossa preocupação com o estresse. Também ULRICH, em 1999, expôs que o estresse ambiental deve ser percebido como uma ameaça, visto que desafia o bem estar do indivíduo.

À partir disso, pesquisadores como Kaplan e Kaplan, em busca de uma solução para este problema, descobriram que a natureza e os elementos naturais têm um papel incontestável no processo restaurador. Assim, em 1995 propuseram a teoria da restauração da atenção que defende que os ambientes físicos naturais possuem qualidades que favorecem o processo de recuperação da capacidade de atenção. 

Considerando os benefícios que o uso de espaços verdes urbanos pode trazer, e a falta de planejamento voltado à criação de um sistema de infraestrutura verde no Brasil, reitera-se a relevância técnico-científica de se construir uma metodologia de ação para a requalificação de espaços verdes urbanos. 

Nesse quesito, um planejamento que envolve a participação direta das pessoas que utilizam o lugar, de acordo com Adams (2002), está relacionado à formação de uma identidade espacial, ao fortalecimento do sentido de pertencimento ao local, bem como ao aumento da responsabilidade para com o seu cuidado e preservação.

Portanto, a pergunta de pesquisa que norteia esta investigação é: como favorecer a formação de ambientes urbanos mais saudáveis e promotores de bem-estar?

Para tal realizamos a leitura das pesquisas, resumo, discussão em grupo e anexação da síntese no relatório. Em seguida, em uma tabela, elencamos as variáveis físicas analisadas pelos estudos em relação aos espaços verdes urbanos. No momento estamos na etapa final da fase 1 que é a elaboração de um quadro conceitual, a partir das palavras chave que elegemos.

 

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226371
Palavras-chave
ambientes restauradores, espaços verdes urbanos, planejamento participativo
Colaboradores

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