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Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | FLAVIO RUBENS LAPOLLI |
Depto | DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL / ENS/CTC |
Centro | CENTRO TECNOLOGICO |
Laboratório | Laboratório de Reuso das Águas |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Exatas e da Terra
/Engenharias |
Sub-área do Conhecimento | Engenharia Sanitária |
Titulo | Avaliação de bioadsorventes para remoção de contaminantes orgânicos da água potável |
Resumo | A presença de contaminantes orgânicos em corpos d’água utilizados no abastecimento de água para a população tem se tornado foco de atenção em razão dos potenciais efeitos tóxicos associados ao contato com estes compostos. Essa preocupação é agravada em razão das estações de tratamento de água convencionais serem ineficientes na remoção destes compostos. Como alternativa têm-se adotado processos de tratamento complementares aos processos convencionais de tratamento, tais como a adsorção. O presente projeto teve como objetivo avaliar o uso do resíduo de incineração como adsorvente para a remoção de imidacloprido da água. Em função da pandemia, as análises morfológicas do material não puderam ser realizadas e o estudo foi voltado para os ensaios de adsorção. Na primeira etapa foi realizada a curva de quantificação do imidacloprido em quintuplicata utilizando espectrofotômetro UV-Vis (Hach, modelo DR 5000) a 270 nm. Foi avaliada a estabilidade da solução de imidacloprido, uma vez que a mesma seria submetida a longos períodos de agitação durante os experimentos de adsorção. A estabilidade da solução garante uma análise mais confiável do processo de adsorção, uma vez que a remoção se dará pela adsorção e não pela instabilidade do composto. Assim como também avaliou-se a retenção por diferentes filtros, pois as soluções são filtradas após os experimentos de adsorção para retirada do adsorvente e posterior análise no espectrofotômetro. Com relação à quantificação no espectrofotômetro UV-Vis, foi possível estabelecer um limite de detecção de 0,17 mg L-1 e limite de quantificação de 0,56 mg L-1. Foi possível verificar que a solução permanece estável por até 4 dias, assim como também foi definido que a filtração deveria ser feita utilizando filtro de PTFE hidrofílico com tamanho de poro de 0,22 𝝁m. A partir dos resultados obtidos, as próximas etapas envolvem a caracterização morfológica do resíduo de incineração e avaliação dos parâmetros de adsorção.
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Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226735 |
Palavras-chave | Adsorção, agrotoxicos, neonicotinide, micropoluentes |
Colaboradores |