Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | LISEANE PADILHA THIVES |
Depto | DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL / ECV/CTC |
Centro | CENTRO TECNOLOGICO |
Laboratório | LABORATÓRIO DE PAVIMENTAÇÃO |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Exatas e da Terra
/Engenharias |
Sub-área do Conhecimento | Engenharia Civil |
Titulo | Plano de atividades a serem desenvolvidas no projeto de controle de emissões em usinas de asfalto |
Resumo | A preocupação ambiental mundial há décadas vem sendo tema principal das reuniões internacionais a respeito de mudanças climáticas. O setor de transportes no Brasil é baseado no modal rodoviário o rodoviário, sendo utilizado como camada de rolamento as misturas asfálticas, formando os pavimentos flexíveis. As misturas asfálticas a quente são produzidas em unidades industriais denominadas de usinas de asfalto. Considerando que as usinas de asfalto a quente utilizam como principal matéria prima para geração de energia os combustíveis fósseis, as emissões provenientes das atividades devem ser avaliadas. No Brasil, é a lei n° 12.187 que estabelece metas para reduções de emissões de Gases de Efeito Estufa. Este relatório apresenta as atividades de medições e estimativas de gases de efeito estufa em usinas de asfalto, bem como uma revisão bibliográfica e resultados obtidos durante a bolsa PIBIC. Por meio dos dados coletados e através do uso de calculadoras eletrônica para estimativa de emissões foi mensurado os resultados para diferentes combustíveis, que nos mostraram que as usinas de asfalto são potenciais poluidoras e emissoras de gases do efeito estufa e que o tipo de combustível pode ser o ponto de partida para redução das emissões. A troca de combustíveis utilizado no tambor secador e misturador pode trazer reduções de 23,48% de emissões de gases de efeito estufa frente a eficiência ambiental das usinas, que resultam num montante de 147,96 t CO2e/ano para usina A, enquanto para usina B temos 2360,86 t CO2e/ano em um ano de operação. A utilização do GLP na ausência de Gás Natural Seco, traz redução muito próximas, o que pode se tornar viável. Embora a escolha do óleo diesel possa ser viável diante da redução do volume gasto mensal, sua queima implica em maior volume de gases de efeito estufa emitido. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226683 |
Palavras-chave | usinas de asfalto, gases do efeito estufa, emissões |
Colaboradores |