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Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | BIPI/UFSC |
Orientador | MARNIO TEIXEIRA PINTO |
Depto | DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA / ANT/CFH |
Centro | CENTRO FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS |
Laboratório | Núcleo de Pesquisa em Fundamentos da Antropologia (A-Funda)/PPGAS |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Humanas e Sociais/Ciências Humanas |
Sub-área do Conhecimento | Teoria Antropológica |
Titulo | Incesto e Redes Matrimoniais Arara: Alguns problemas e um roteiro de investigação |
Resumo | O trabalho da bolsa se iniciou com uma contextualização dos conceitos e termos utilizados pela área da antropologia e um aprendizado sobre a utilização inicial de um grafo em computadores, estrutura utilizada para representar uma rede matrimonial. Sendo vértice um indivíduo, arestas e arcos suas relações de consanguinidade e de casamento. Após esta contextualização, o trabalho tomou a direção de encontrar anéis matrimoniais, um conceito que do ponto de vista matemático, significa um caminho em um grafo que possui pelo menos uma aresta, forma um ciclo começando e terminando em um ego, não possui repetições de vértices, salvo Ego e não possui vértices com grau de entrada maior que 1. Do ponto de vista antropológico, corresponde a um matrimônio entre pessoas previamente relacionadas por vínculos de consanguinidade. Após encontrados os anéis, se desejou adicionar propriedades a eles, adicionando cores para os vértices. Como na rede arara a filiação é bilateral, foram propostos modos de coloração que se adequassem a esta regra. Com os vértices coloridos, foram propostos e implementados modos de encontrar os anéis utilizando estas cores. Com os anéis encontrados, surgiu o problema relacionado ao corte dos anéis: Um anel deve ser retificado para ser analisado. O primeiro modo proposto foi o método da soma do número de ancestrais, que procura no próprio anel o número de ancestrais que um casamento possui e compara os números, realizando o corte no casamento com maior número. O modo seguinte foi a procura dos dominadores do grafo, utilizando a informação de dominação (um vértice A domina outro vértice B quando todos os caminhos de um vértice inicial passam obrigatoriamente por A antes de chegarem em B) para realizar o corte. O terceiro método foi a implementação de p-grafos para gerar uma comparação entre os casamentos e cortar naqueles que estão acima dos outros. Estes métodos foram então testados sobre uma rede que, particularmente, possui datas em seus casamentos. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226452 |
Palavras-chave | Parentesco , Incesto, Métodos computacionais |
Colaboradores | Alvaro Junio Pereira Franco
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