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Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBITI/UFSC |
Orientador | ROBERTO MORAES CRUZ |
Depto | DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA / PSI/CFH |
Centro | CENTRO FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS |
Laboratório | Laboratório Fator Humano |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Humanas e Sociais/Ciências Humanas |
Sub-área do Conhecimento | Tratamento e Prevenção Psicológica |
Titulo | Desenvolvimento de Aplicativo para Avaliação, Monitoramento e Gerenciamento da Saúde e Segurança em Ambientes Isolados, Confinados e extremos (ICE) |
Resumo | Cenários de difícil acesso, como estações antárticas ou a situação de pandemia da COVID-19, contextos ICE (isolamento, confinamento e extremos), explicitam a necessidade de tecnologias voltadas à atenção ou gerenciamento em saúde e segurança. A startup Polar Sapiens possibilitou o acompanhamento e colaboração técnico-científica para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de ferramentas de monitoramento remoto de indicadores em saúde mental, visando minimizar ou prevenir impactos negativos ao fator humano em atividades de trabalho. O objetivo deste estudo foi descrever o desenvolvimento de modelos lógicos para ferramentas digitais de apoio ao gerenciamento da saúde mental, especialmente em contextos ICE. A revisão de literatura integrativa produziu um estado da arte que sustenta a construção de modelos lógicos para um estudo descritivo de abordagem mista de desenvolvimento e atualização do software, teste de funcionalidade e usabilidade. O modelo lógico, sustentado por algoritmos, resultante deste empreendimento permitiu os fundamentos para um banco de dados. Foram estabelecidas as ferramentas para o desenvolvimento da solução (GO para a API e React Native para o back e front end) a partir da definição de entidades, atributos e relações que permitirão a implementação da Inteligência Artificial (IA), logo a identificação precoce de impactos e sua prevenção com base em evidências, pela otimização de métodos padronizadas e eficazes, como questionários, jogos e checklists, para um sistema autônomo e não fragmentado de machine learning (aprendizado da máquina). Quando diante de um volume significativo de dados, o algoritmo projetado, por meio de análises estatísticas, como regressão linear, será testado quanto a distribuição de frequências e quantidades. Ao elaborar um app devem ser levados em consideração critérios referentes à função específica a qual se propõem e a sua usabilidade e viabilidade, bem como a sistematização de orientações precisas e automatizadas.
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Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226691 |
Palavras-chave | Tecnologia, software, aplicativo, dispositivos moveis, saude |
Colaboradores | Bruna de Freitas Caetano Gabriel de Melo Cardoso Maria Júlia Pegoraro Gai Paola Barros Delben |