Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
BIPI/UFSC
Orientador
LUIZ CARLOS DE PINHO
Depto
DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA E ZOOLOGIA / ECZ/CCB
Centro
CENTRO DE CIENCIAS BIOLOGICAS
Laboratório
Laboratório de Sistemática de Diptera
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências da Vida/Ciências Biológicas
Sub-área do Conhecimento
Zoologia
Titulo
Taxonomia de Culicomorpha e Psychodomorpha neotropicais (Insecta: Diptera): Chironomidae do Distrito do Saí, São Francisco do Sul, SC
Resumo

O presente trabalho visa realizar levantamento da fauna de Chironomidae no Distrito do Saí, em São Francisco do Sul/SC, como parte do projeto Nascentes do Saí. A coleta dos materiais analisados foi feita através de armadilhas luminosas do tipo Shannon e CDC, junto a armadilhas interceptadoras de voo do tipo malaise. Após a coleta, foi realizado o processamento e a identificação do material obtido, onde foram encontradas 94 espécies de Chironomidae na região: 24 registradas pela primeira vez em SC, 9 inéditas para a ciência, 13 endêmicas do bioma Mata Atlância e 5 exclusivas ao bioma na região do estado de Santa Catarina. Em virtude da pandemia, foi pensado um plano de atividades alternativo que fosse executável em casa e então foi dado início a uma análise do Catálogo Taxonômico da Fauna do Brasil. Até o momento já foram feitas análises sobre o número de espécies descritas por autor em relação ao ano de publicação, quantidade de estágios e número de espécies coletados em relação a cada subfamília e também sobre o número de espécies conhecidas em relação aos gêneros de Chironomidae. Com o levantamento destes dados, temos que a pesquisa de Chironomidae começou no Brasil a partir da década de 1940. Junto a isso, observa-se que nas décadas de 1960 e 1970, o trabalho de pesquisadores alemães contribuiu com o conhecimento acerca da família. A partir dos anos 2000 é possível notar contribuições de pesquisadores noruegueses. Os cinco gêneros mais ricos em espécies conhecidas são: Polypedilum, Tanytarsus, Stenochironomus, Ablabesmyia e Nilothauma. Sobre as formas imaturas da família pouco se conhece, com registros majoritariamente para machos adultos. Por fim, análises que se encontram em andamento pretendem estimar o número de espécies que devem existir no Brasil, identificando os locais de maior riqueza e lacunas geográficas de amostragem do grupo.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226651
Palavras-chave
Sistemática, Chironomidae, Tanypodinae, Chironominae, Orthocladiinae, Taxonomia
Colaboradores

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