Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | Sem Bolsa |
Orientador | ANDERSON WEDDERHOFF SPENGLER |
Depto | DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE / DEM/CTJOI |
Centro | CAMPUS DE JOINVILLE |
Laboratório | Spacelab |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Exatas e da Terra
/Engenharias |
Sub-área do Conhecimento | Medidas Elétricas, Magnéticas e Eletrônicas, Instrumentação |
Titulo | Desenvolvimento de uma flatsat para testagem de cubesats |
Resumo | Com o aumento de missões de CubeSat, o processo de V&V torna-se cada vez mais robusto e tenta dar mais confiabilidade a estas missões. Esses CubeSats são compostos por módulos empilhados, num formato cúbico, dificultando a realização dos testes. Pretendendo aumentar a confiabilidade nos testes, conecta-se os módulos um ao lado do outro, o que caracteriza uma FlatSat. Neste trabalho, visando dar mais confiabilidade a missão Floripasat-2, é proposto o desenvolvimento de uma FlatSat mais autônoma, capaz de medir o consumo de energia dos módulos, medir a temperatura ambiente, bem como a de pontos específicos do sistema e atuar como um sniffer nos barramentos de comunicação. Ela ainda deverá ser compatível com as missões atual e futuras. Inicialmente fez-se uma pesquisa bibliográfica acerca dos modelos de FlatSat, dos cuidados a serem tomados ao desenvolver PCBs e dos processos de V&V de CubeSats. Com isso define-se o modelo a ser usado neste projeto, bem como descobre-se o que pode ser testado nela. Depois a placa é desenvolvida, fabricada e montada, para logo poder ser testada. Por conta da pandemia, as etapas de fabricação e montagem foram comprometidas. Portanto, decidiu-se expandir o seu desenvolvimento, e papers acerca do assunto começaram a ser escritos. Um deles para fornecer uma visão geral acerca de FlatSats e outro com o intuito de mostrar a plataforma desenvolvida. No desenvolvimento da FlatSat utilizou-se INA219s nos barramentos de alimentação para medir a corrente, usou-se o LTC2983 e TMP112 para medir a temperatura e permitiu-se o uso de fontes externas na placa. Conectou-se a MicroZed ao barramento PC104 por meio de tradutores de tensão, para isolá-la e dar flexibilidade ao usuário. Ela pode atuar como um sniffer e poderá inserir erros nos barramentos de comunicação. No barramento CAN, utilizou-se switches que emulam erros físicos. Sua fabricação, montagem e testagem serão realizados em 2021. Os papers estão em desenvolvimento e logo devem estar prontos. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226326 |
Palavras-chave | Flatsat, cubesat, instrumentação eletrônica |
Colaboradores |