Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
BIPI/UFSC
Orientador
LARISSA NARDINI CARLI
Depto
COORDENADORIA ESPECIAL DE ENGENHARIA DE MATERIAIS / EMT/CBLU
Centro
CENTRO DE BLUMENAU
Laboratório
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências Exatas e da Terra /Engenharias
Sub-área do Conhecimento
Materiais Não-Metálicos
Titulo
Estudo da biodegradação de composições à base de poli(hidroxibutirato-co-hidroxivalerato)
Resumo

A embalagem tem um papel muito importante para a sociedade, porém elas geram uma grande quantidade de resíduos plásticos que acabam agredindo o meio ambiente quando descartados de forma incorreta. Por esse motivo as embalagens biodegradáveis tem se tornado uma alternativa interessante para resolver esse problema. Com isso, o objetivo desse estudo foi obter nanocompósitos poliméricos biodegradáveis à base de poli(hidroxibutirato-co-hidroxivalerato) (PHBV), utilizando nanopartículas de sepiolita (Sep) como carga e óleo essencial de orégano (OEO) como agente antimicrobiano e avaliar a influência da combinação nanopartículas de argila/óleo essencial em composições de PHBV quanto à biodegradação e fitotoxicidade em solo .Nesse estudo foram usados quatro tipos de filmes: PHBV puro, PHBV + Sep, PHBV+ OEO, PHBV + Sep + OEO. Para as análises de biodegradação e fitotoxicidade essas amostras foram cortadas em pequenos pedaços e depositadas em vasos contendo solo adubado comprado em floricultura e sementes de cevada. Foram preparados cinco vasos: Controle (contendo somente solo e semente), PHBV puro, PHBV+Sep, PHBV+OEO e PHBV+Sep+OEO. Foram retiradas amostras de polímero que ficaram em contato com o solo por 21 e 42 dias. Sendo meu foco nesse estudo analisar o polímero através de caracterização de análise termogravimétrica (TGA), espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier por reflectância total atenuada (FTIR) e microscopia ótica. Verificamos através das análises de TGA que houve liberação de óleo essencial de orégano nas amostras após 21 e 42 dias em contato com o solo, sendo que a amostra de filme PHBV+Sep+OEO foi a que apresentou maior liberação. Já os resultados das análises de FTIR e microscopia ótica mostraram que houve degradação das amostras após 21 e 42 dias em contato com o solo, sendo que a amostra de PHBV+Sep se apresentou mais estável que as outras amostras, degradando menos.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226383
Palavras-chave
polímeros biodegradáveis, nanocompósitos poliméricos, embalagens ativas, biodegradação
Colaboradores

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