Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | DEBORA MACHADO FRACALOSSI |
Depto | DEPARTAMENTO DE AQUICULTURA / AQI/CCA |
Centro | CENTRO DE CIENCIAS AGRARIAS |
Laboratório | LABNUTRI |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências da Vida/Ciências Agrárias |
Sub-área do Conhecimento | Aqüicultura |
Titulo | Avaliação de aditivos e dietas para a tilápia-do-Nilo |
Resumo | A tilápia-do-nilo, Oreochromis niloticus, é a quarta espécie mais produzida mundialmente, representando 8% do total da produção, em 2016 (FAO, 2018). No Brasil é a espécie mais produzida (IBGE, 2016). As principais fontes de ácidos graxos nas rações para peixes são a farinha e o óleo de peixe. Um possível substituto ao óleo de peixe é a farinha de Aurantiochytrium sp. fonte do ácido graxo docosaexaenoico (DHA, 22:6 n-3). Avaliar o perfil e retenção de ácidos graxos, bem como alterações morfo-fisiológicas em juvenis de tilápia-do-nilo, quando alimentados com dietas contendo diferentes níveis de farinha de Aurantiochytrium sp. em temperatura subótima (22° C). Apesar de algumas alterações terem sido encontradas no fígado e intestino de tilápias alimentadas com os maiores níveis de suplementação de farinha de Aurantiochytrium sp., nenhum dano à saúde ou ao metabolismo dos ácidos graxos foi associado a estas alterações. A recomendação para consumo humano diário de PUFA n-3/n-6 é de 0,25 g (Simopoulos, 2002). Juvenis de tilápia-do-nilo alimentados com a suplementação de 2,0 g 100 g-1 de farinha de Aurantiochytrium sp. por 87 dias, a 22 °C, já atingiram este valor. Portanto, a farinha de Aurantiochytrium sp. pode ser considerada como um excelente substituto ao óleo de peixe, quando avaliado o perfil e retenção de ácidos graxos corporais e alterações metabólicas, em tilápias criadas em temperatura subótima de 22 °C. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/225978 |
Palavras-chave | Tilápia-do-Nilo, Aurantiochytrium, ácido graxo, aditivo. |
Colaboradores |