Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | BIPI/UFSC |
Orientador | MARCIO ROBERTO DA ROCHA |
Depto | COORDENADORIA ESPECIAL DE ENGENHARIA DE MATERIAIS / EMT/CBLU |
Centro | CENTRO DE BLUMENAU |
Laboratório | |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Exatas e da Terra
/Engenharias |
Sub-área do Conhecimento | Engenharia de Materiais e Metalúrgica |
Titulo | Etapas a serem desenvolvidas: |
Resumo | Os nanocompósitos de matriz metálica têm atraído atenção significativa, principalmente pela sua alta relação resistência/peso, dureza e resistência ao desgaste melhoradas. O alumínio e suas ligas têm grande destaque como o material não ferroso mais popular, econômico e versátil para compósitos de matriz metálica. O grafeno, material nanoestruturado alotrópico do carbono, vem sendo utilizado como um reforço objetivando o desenvolvimento de nanocompósitos devido ao seu peso leve, baixo coeficiente de expansão térmica, boas propriedades de resistência ao desgaste e à corrosão. Neste projeto buscou-se avaliar o comportamento do alumínio e da inserção de nanoplacas de grafeno durante o processo de deformação, principalmente no que tange a dispersão destes últimos, o processo de fabricação utilizado foi por forjamento de dobras cumulativas, baseado no conceito de deformação plástica severa, que tem sido utilizada como uma proposta de formação de materiais com grande refino estrutural. O processo ocorreu em temperatura ambiente por até 30 etapas de forjamento, foi realizado entre as etapas um tratamento de recozimento intermediário à 200°C por 1 hora, resultando em múltiplas camadas para incorporar em torno de até 2% de nanopartículas de grafeno dispersos dentro da matriz liga de alumínio. Além disso, o Al monolítico também foi processado pelo mesmo método para comparação. Foram realizadas análises no microscópio óptico e os resultados indicam que foi formada uma estrutura com interfaces/intercamadas bem ligadas. Com o fito de avaliar o desempenho mecânico, o teste de microdureza de indentação foi realizado. A microdureza das amostras processadas aumentaram com o aumento do número de dobras e aumentaram ligeiramente nos compósitos. Com base em resultados experimentais, este processo de forjamento por dobras acumulativas tem grande potencial para incorporar uniformemente grandes frações de volume de agentes de reforço em nanocompósitos de matriz metálica. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226693 |
Palavras-chave | Nanocompósito, Alumínio, Grafeno, Deformação plástica severa, Forjamento por dobra acumulativa |
Colaboradores |