A fadiga central está presente em diversas doenças neurodegenerativas e distúrbios psiquiátricos, sendo extremamente debilitante por afetar a qualidade de vida do indivíduo em todos os âmbitos. Pode ser descrita como uma disfunção transitória da neurotransmissão sináptica no sistema nervoso central, como terapêutica, alguns estudos mostraram eficácia pelo bloqueio dos receptores A2A. Este estudo tem por objetivo examinar o potencial terapêutico da manipulação do receptor adenosinérgico A2A na fadiga central em modelos animais de doença de Parkinson, esclerose múltipla e depressão.