Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | BIPI/UFSC |
Orientador | ISABELA MAIA TOALDO |
Depto | DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS / CAL/CCA |
Centro | CENTRO DE CIENCIAS AGRARIAS |
Laboratório | Laboratório de Biologia molecular |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências da Vida/Ciências Agrárias |
Sub-área do Conhecimento | Ciência de Alimentos |
Titulo | Bioacessibilidade de minerais e compostos fenólicos de frutas e derivados: Efeitos sinergistas e da matriz alimentar |
Resumo | O projeto de pesquisa Bioacessibilidade de minerais e compostos fenólicos de frutas e derivados: Efeitos sinergistas e da matriz alimentar teve como objetivo avaliar a bioacessibilidade de compostos fenólicos presentes no abacaxi, seu suco e seus resíduos. O Brasil produziu no ano de 2016 mais de 1 milhão e 600 mil toneladas de abacaxi, senda as regiões Nordeste e Norte as maiores produtoras. O cultivo de abacaxi, além de sua importância econômica, contribui para o desenvolvimento destas regiões, bem como pode estar relacionado ao aumento do Índice de Desenvolvimento Humano das pessoas envolvidas. Os compostos fenólicos presentes em frutas, dentre elas o abacaxi, são naturalmente produzidos pelo sistema de defesa das plantas e apresentam ação antioxidante no organismo humano. Em virtude deste efeito antioxidante, os fenólicos podem atuar na prevenção de algumas doenças, como o câncer. A pandemia de COVID-19 impossibilitou o desenvolvimento de análises práticas. Logo, por meio da revisão da literatura, foram reunidos dados e informações acerca de fenólicos presentes no abacaxi, seu suco e resíduos, bem como a bioacessibilidade destes fitoquímicos, que pode ser determinada por meio do método de digestão in vitro, que simula as condições do processo de digestão que ocorre no organismo humano. Além disso, o abacaxi pode ser comercializado na forma in natura ou como geleia e suco, por exemplo. Durante o processamento do suco pode-se obter cerca de 38% de resíduos, dentre eles as cascas, coroas e bagaços, que também possuem compostos fenólicos, como ácidos gálico, ferúlico, cafeico e homogentísico. Os resíduos de abacaxi apresentaram ainda, elevados teores de fibras e boa capacidade antioxidante, se mostrando potenciais ingredientes para fins alimentares. Poucos estudos na literatura envolvendo bioacessibilidade de fenólicos presentes em abacaxi foram encontrados, reforçando a necessidade de mais estudos neste tema, que tem relevância econômica, social e ambiental. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/227419 |
Palavras-chave | Compostos fenólicos, Bioacessibilidade, Resíduos agroindustriais, Abacaxi |
Colaboradores |