Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | BIPI/UFSC |
Orientador | PAULO TAMASO MIOTO |
Depto | DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA / BOT/CCB |
Centro | CENTRO DE CIENCIAS BIOLOGICAS |
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Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências da Vida/Ciências Biológicas |
Sub-área do Conhecimento | Fisiologia Vegetal |
Titulo | Ectomicorrizas tropicais e seus impactos no crescimento de Guapira opposita (Nycatginaceae) |
Resumo | Ectomicorrizas são associações entre fungos e raízes de plantas, já bastante estudadas em ambientes temperados. Recentemente, descobriu-se que parecem também existir ectomicorrizas em ambientes tropicais, incluindo as restingas da Ilha de Santa Catarina, das quais se sabe muito pouco. Este projeto tinha o objetivo inicial de estabelecer um modelo para estudos futuros de ectomicorrizas tropicais e verificar se essa associação tem algum impacto no crescimento de Guapira opposita, uma planta nativa de restinga que forma ectomicorrizas em seu ambiente natural. Entretanto, com as restrições sanitárias impostas pela pandemia, foi trabalhada em uma revisão bibliográfica a partir da combinação dos termos 'ectomyco*' e 'neotropic*' nas bases de dados 'Springerlink' e 'Science Direct', a fim de entender se as ectomicorrizas tropicais funcionam de maneira similar àquelas de florestas temperadas e se sua distribuição nos neotrópicos está associada a solos ricos em matéria orgânica e pobre em nutrientes. Nossos resultados até agora não foram suficientes para comprovar ou refutar nenhuma dessas hipóteses, mas pudemos ver que os registros de ectomicorrizas são escassos em ambientes megadiversos e predominantes em florestas tropicais monodominantes. Acreditamos que as ectomicorrizas podem contribuir muito com o nosso entendimento de como funcionam as comunidades em ecossistemas tropicais.
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Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226425 |
Palavras-chave | Ectomicorrizas tropicais, Guapira opposita, restingas |
Colaboradores |