A Cinoterapia  diz respeito às atividades mediadas por cães, como uma alternativa de trabalho junto a crianças e adolescentes com alteração de linguagem oral e/ou dificuldades de aprendizagem (DUQUE, 2011). Em 2018 eu entrei no projeto ‘Proposta de atividades mediadas por animais no Colégio de Aplicação a partir da Cinoterapia´ do CA/UFSC, como aluno participante e em 2020 recebi o convite para ser bolsista PIBIC-EM, pensei muito, sabia da responsabilidade de evoluir de aluno para bolsista. Como participante tive uma experiência muito legal, porque conheci pessoas e pude fazer amizades, primeiramente com o Argos que é um dos cães da Cinoterapia e com o seu tutor, tive o privilégio de ser condutor dele nas atividades presenciais, aprendi como adestrar um cão e sobre a rotina de condutor. No ano de 2020 os encontros da Cinoterapia mudaram, precisamos nos adaptar em virtude da pandemia de Covid-19. O objetivo deste trabalho, do subprojeto do PIBIC-EM  foi investigar as experiências de intervenções não presenciais relacionadas à Terapia e Educação mediadas com cães. Depois que começou a pandemia passamos a  realizar encontros de forma não presencial, criamos uma página na rede social Instagram e começamos a postar fotos e vídeos sobre o que aconteceu em determinado encontro, curiosidades sobre os cães e lives com os participantes da cinoterapia. Também, foram pesquisadas as páginas no Instagram de outras ações de Cinoterapia, com base na análise de conteúdo das suas produções foi possível evidenciar a variedade dos estados encontrados no Brasil que são adeptos desta forma de trabalho. Assim, tanto a página do Instagram do projeto, quanto outras, são importantes espaços de divulgação da Cinoterapia.